5. Apresentadora xis e Hermano Henning no SBT Brasil
Boa noite.
4. William Waack no Jornal da Globo
Ops...
3. Tino Marcos no Globo Esporte
Machucou?
2. William Bonner no Jornal Nacional
Mas já?
1. Lillian Wite Fibe no Jornal do Terra
Hours concours
Porque quem não tem coelho, caça com blog.
I'm leaving the Tonight Show studio and I wanted to share something.
Jay Leno just asked if it bothers me that some of the Washington pundits are declaring Hillary Clinton the winner of this election before a single vote has been cast.
I'll tell you what I told him: Hillary is not the first politician in Washington to declare "Mission Accomplished" a little too soon.
E porque a internet não pára de se transformar, é bem possível que, daqui a alguns anos, um ato como deixar um comentário em um blog se torne algo totalmente ultrapassado. Talvez as pessoas prefiram se pronunciar sobre o que outro escreveu publicando um arquivo de áudio ou entrando em uma teleconferência com o autor, no mesmo instante.
TMZ.com, the fast-growing entertainment blog co-owned by AOL, has started letting readers post audio comments about items on its website for playback by other people at the site. That's a next-generation leap from the written comments many sites have added.
Hoje a proposta pode até soar banal, mas na época foi tão inovadora que chocou muita gente. Aos poucos, muitos jornais aderiram a algumas das propostas do USA Today, que também foi ganhando maturidade e aprendendo a importância de se investir em reportagens de fôlego. Atualmente, o diário tem circulação de 2,3 milhões de exemplares, a maior dos Estados Unidos. Para quem não conhece esse jovem revolucionário, fica a dica: www.usatoday.com
Se o futuro do CD é incerto, nota-se que o espaço para quem faz, produz ou comercializa música é extenso se estiverem dispostos a se adequar à era virtual. E passe a régua com a opinião de um gênio desse universo, em artigo para o jornal New York Times de junho de 2002: "A completa transformação de tudo o que pensamos sobre música acontecerá nos próximos dez anos, e nada será capaz de detê-la (...) O 'consumo' da música será como o de água ou eletricidade. Os músicos devem estar preparados para fazerem turnês sempre, pois é a única situação que lhes restará para 'monetizarem'. Isso é terrivelmente excitante. E não importa se você acha excitante ou não, pois é o que acontecerá". Assinado não por Bill Gates, da Microsoft, nem por Steve Jobs, da Apple, nem por um geniozinho espinhento da web, mas por David Bowie.
Para mim é impressionante pensar no trabalho envolvido no acompanhamento de 40 câmeras e outros tantos microfones, buscando criar uma dramaturgia que simplesmente nunca pára de ser escrita.
Este trabalho de edição é complexo por uma outra série de motivos – sendo o primeiro deles, claro, o fato de que o roteiro não está escrito. Assim, por mais que se deseje manipular o que acontece dentro da casa através de cortes e retiradas de contexto (o que, é importante dizer, não me parece nada de errado – afinal em reality show, as pessoas parecem esquecer que a palavra principal para o programa é show), esta manipulação se dá sempre a posteriori, e sempre pode precisar ser repensada a partir de eventos que aconteçam a seguir.
Esta possibilidade de interpretar a si mesmo (um “eu” consciente do estado de teatro constante em que se encontra) vem junto com uma responsabilidade quase imensurável – afinal, quem conseguiria ser “coerente” (seja lá o que seja isso) a um mesmo personagem 24 horas?
Outra crítica é de que o ócio em que vivem é mau exemplo para o espectador e que sua inacessibilidade ao estudo ou à cultura seria um desserviço da televisão – ora, por mais sensível que eu seja à necessidade de se incentivar o interesse pela educação e cultura, eu não quero ficar assistindo pessoas lendo ou tendo aulas numa tela de TV: uma questão não tem a ver com a outra (assim como as críticas aos personagens por serem “burros” ou “pouco interessantes” falam mais do preconceito, ou hipocrisia, de quem assiste, e da sua pouca capacidade de enxergar interesse em seres humanos ou personagens para além de noções pré-concebidas do que seja a cultura).
A presença de Diego no Altas Horas foi mais uma etapa da via-sacra enfrentada pelos ex-participantes do BBB7 pela programação da Rede Globo.
"Red Road takes place in a world where the daily activities of citizens are subject to constant surveillance. That is, it takes place in an ordinary city — Glasgow, as it happens — at the present time. The dire Orwellian warning that Big Brother is watching has evolved from a grim fantasy of totalitarianism into a banal fact of life, in democratic as well as in authoritarian societies. The security cameras fastened on lampposts and the sides of buildings, after all, are put there with our safety in mind, and we have learned to view them with more reassurance than alarm when we notice them at all."